En la Biennale de Venezia 2007
(...)Se Brasilia á a visão concretizada do que uma próspera capital da América Latina poderia ser, o Morrinho é uma sombra vernacular, uma sombra que se aprofunda e que se molda sobre o continente sobre cada cidade do mundo cuja polaridade economica e anárquica expansão seguem o mesmo padrão de desenvolvimento.
O Morrinho é também um paradigma de autodeterminação, um exemplo - emprestando o termo a Joseph Beyus - de escultura social. Uma escultura na qual as vidas redirecionadas de seus autores são mais da metade do trabalho.
Robert Storr - Curador da 52e Bienal de Veneza
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